Um homem acionou a Polícia Militar para relatar que ele e outros seis trabalhadores contratados para a colheita de café em uma fazenda de Jaguaré estavam sendo impedidos de retornar para Teixeira de Freitas (BA). Aos policiais, os catadores alegaram que estavam em condições sub-humanas e vivendo de doações de populares.

À PM, o denunciante disse que, em Teixeira de Freitas, foi procurado por um homem que teria prometido emprego a ele e a outras seis pessoas, sendo um menor, numa fazenda em Jaguaré, para a colheita de café. O rapaz acrescentou que em Jaguaré foram instalados numa casa e o responsável pelo contato ficou responsável pela alimentação do grupo e despesas com aluguel.

No relato à PM, o denunciante afirmou ainda que os trabalhadores baianos estavam há 15 dias no imóvel, já tinham trabalhando, mas não receberam pagamento e nem alimentos.

Por isso desejavam retornar para casa, mas estavam sendo impedidos. De acordo com a PM, o denunciante ainda relatou que, ao questionar a pessoa que esteve em Teixeira de Freitas, a resposta teria sido que estava descontando as despesas de transporte e aluguel e que os trabalhadores ainda possuíam débito. Os militares não conseguiram localizar o acusado.

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