O Batalhão de São Mateus iniciou nesta sexta-feira (15), operações para identificar e notificar pessoas que trabalham clandestinamente como mototaxistas na Cidade. De acordo com o comandante da 1ª Companhia da Polícia Militar, tenente Rhanã Fabem, neste primeiro momento, as operações serão realizadas de forma periódica no sentido de orientar sobre itens de segurança, documentação e padrões de cores e equipamentos. Ele adiantou que essas operações acontecerão vários pontos da Cidade.
Segundo o tenente Fabem, houve muitas denúncias de pessoas que realizam corridas de moto clandestinamente na Cidade. Dessa forma, além de fiscalizar os clandestinos, a operação também fará orientação dos mototáxistas cadastrados para que eles se atentem também para o cumprimento das exigências legais. “O mototáxi regular deve usar colete de identificação e segurança, placa vermelha, moto e capacetes amarelos, documentos em dia, além do alvará de funcionamento emitido pela Prefeitura” – frisou o comandante.
Com essa operação, tenente Fabem disse que espera que reduzir o número de pessoas que estão ilegais além de melhorar o atendimento à população. “Se alguém souber de pessoas atuando clandestinamente, basta ligar para o 190 para que a Polícia Militar busque os meios para direcionar os trabalhos de fiscalização”, orientou.
Vinte mototaxistas abordados
em diferentes pontos da Cidade
Nesta primeira operação, o tenente Rhanã Fabem disse que foram feitas fiscalizações no bairro Santo Antonio, no Centro, próximo ao Mercado Municipal e na Praça Mesquita Neto, e na portaria do Hospital Roberto Silvares.
Comandante da 1ª Companhia da PM, ele assegurou que foram abordados cerca de 20 mototaxistas, e clandestinos, e identificadas algumas irregularidades. Garantiu que a próxima etapa da operação será para autuar, multar e guinchar quem permanecer irregular ou na ilegalidade.
“Não estamos aqui para punir quem busca uma alternativa para sair dessa crise. Por isso que nesse primeiro momento da fiscalização estamos orientados os motociclistas” – frisou.
Tenente Fabem analisa ainda que quem utiliza os serviços clandestinos também contribui com a ilegalidade. “Todos perdem. Os mototaxistas que pagam imposto, a Prefeitura que arrecada e o próprio cidadão que corre os riscos”.