Os Consultores do Tesouro Estadual concluíram o Balanço Geral do Estado (BGE) relativo ao exercício de 2021. O documento, entregue ao conselheiro-presidente do Tribunal de Contas do Espírito Santo, indica sucesso no controle do custeio da máquina pública estadual, com superávit orçamentário da ordem de R$ 1,3 bilhão. As informações são da assessoria da Associação dos Consultores do Tesouro Estadual do Espírito Santo (Acees).
O presidente da Associação, Paulo Sérgio Torres aponta que esse resultado é 18,2% maior que o obtido no exercício de 2020. “Destacam-se ainda o crescimento de 49,5% nas despesas com investimentos e inversões financeiras, chegando a 16,7% da Receita Corrente Líquida; o resultado patrimonial de R$ 3,4 bilhões; e o ativo total (conjunto de bens e direitos pertencentes ao Estado) de R$ 37 bilhões” – frisa.
Segundo ele, vale lembrar que durante o ano de 2021 a pandemia da covid-19 se encontrava em um pico, principalmente no primeiro semestre, com a variante ômicron causando aumento expressivo de internações e óbitos, e também de impactos na economia.
“Os resultados positivos do BGE de 2021 representam a responsabilidade fiscal e a diligência com que a carreira dos Consultores do Tesouro Estadual, responsáveis pela execução financeira do Governo do Estado, exercem o trabalho em prol da saúde das contas públicas do Espírito Santo. Importante também destacar a transparência como um pilar da relação da nossa carreira com a sociedade capixaba”, argumenta Paulo Torres.
BGE
O BGE é um relatório anual produzido pelos Consultores do Tesouro Estadual, servidores responsáveis ainda –e de forma contínua– pela execução e supervisão de todos os eventos contábeis, financeiros e fiscais do Governo do Estado; pelo correto registro dos fatos no âmbito orçamentários, patrimonial e financeiro, com o objetivo de produzir relatórios sólidos e que dão base às corretas medidas de governança.
Foto do destaque: Divulgação
